Todo mundo sabe - ou pensa que sabe, ou se engana porque gosta - achando que a internete é o reino mágico e encantado do "free", do grátis. Já diz o ditado que "there's no free lunch" - não há lanche grátis -, ou seja, mesmo nas coisas aparentemente grátis, você está pagando algum tipo de preço, porque não existe nada grátis.
Mas nesse reino do - ao menos - propalado grátis, ou do propagandeado grátis, o preço também está numa pequena palavra: "quase". Tudo - ou quase tudo para não dizer que generalizamos - o que está ligado ao reino maravilhoso do grátis sempre tem algum tipo de senão, é o famoso "quase". Fulano, que tal esse serviço de hospedagem de imagens, funciona bem? Olha, meu, quase! Sim porque quase sempre tem um furo.
E não adianta dar uma de chaleira e ficar chiando, se você quer um serviço bem feito, na hora certa, sem furo nem falhas, pague!, este é o único jeito. Do outro jeito, no jeito free de ser, você vai ter que se sustentar nos "quase", tudo vai quase funcionar durante quase todo o tempo, você vai conseguir acessar durante quase todo o tempo, os dados vão estar disponíveis durante quase todo o tempo.
Mas nesse reino do - ao menos - propalado grátis, ou do propagandeado grátis, o preço também está numa pequena palavra: "quase". Tudo - ou quase tudo para não dizer que generalizamos - o que está ligado ao reino maravilhoso do grátis sempre tem algum tipo de senão, é o famoso "quase". Fulano, que tal esse serviço de hospedagem de imagens, funciona bem? Olha, meu, quase! Sim porque quase sempre tem um furo.
E não adianta dar uma de chaleira e ficar chiando, se você quer um serviço bem feito, na hora certa, sem furo nem falhas, pague!, este é o único jeito. Do outro jeito, no jeito free de ser, você vai ter que se sustentar nos "quase", tudo vai quase funcionar durante quase todo o tempo, você vai conseguir acessar durante quase todo o tempo, os dados vão estar disponíveis durante quase todo o tempo.
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